Quando
se olha em volta, percebe-se uma quantidade imensa de corpos e objetos com as
mais variadas formas e aspectos físicos. São inúmeras as situações em que se
reconhecem formas e texturas diferenciadas, além de cores e temperaturas
diversas. Os objetos e corpos também se apresentam em distintos estados de
agregação como sólidos, líquidos e gasosos. Existem rochas e cristais
completamente diferentes entre si. A infinidade de plantas, desde as bem
pequenas, até as gigantescas árvores convidam a uma formidável reflexão. Sem
falar na enorme diversidade dos animais em suas formas, cores e dimensões. Não
esquecendo da infinidade de minerais com suas belíssimas cores e sistemas de
cristalização. Enfim, é uma quantidade enorme de entes que povoam os cenários
do cotidiano e que convidam a uma profunda reflexão sobre as origens e a
finalidade de tudo isso. Como foi possível a existência de tanta diversidade em
formas, cores, texturas e fenômenos?
Qual a constituição destes corpos? De que são
feitos? Por que se apresentam com tal grau de diferenciação? Porque sofrem
alterações ao longo de sua existência? De onde surgem as suas características
fundamentais? Será que possuem algo em comum?
São indagações feitas pelo mais simples dos
homens, da mesma forma que por aquele mais intelectualizado, em sua curiosidade
natural desde os primórdios da civilização. Desde a antiguidade é assim.
Reflexões e indignações.
As respostas vieram ao longo dos séculos de
investigação e de descobertas no longo caminho da Humanidade pela sua História
desde a noite de tempos imemoriais.
Os homens foram descobrindo uma série de
porquês e transmitindo aos seus descendentes que, por sua vez, faziam novas
descobertas que eram enfileiradas às já existentes. E assim se organizou todo o
conhecimento que permitiu ao ser humano sobreviver aqui no planeta. Mas não se
sabe tudo. Muito ainda está para ser descoberto e entendido pela raça humana.
Quanto tempo ainda terá de fluir para que o homem tenha o direito de pensar que
já sabe de tudo?
Mas como será que surgiu tudo isso? De onde
saíram as estruturas que formas as coisas? Será que sempre existiram ou houve
um momento inicial, um nascimento de todas as coisas?
E pensando um pouco mais detidamente, para
que serve tudo isso? Qual a real motivação para a existência de tal enormidade
de corpos e materiais? Qual a finalidade de tudo isso?
Deve haver alguma razão para o surgimento e a
existência de estruturas tão bem articuladas e organizadas desde a mais simples
célula em uma poça de água suja até a mais gigantesca galáxia percorrendo o
espaço sideral. Deve haver uma conexão entre essas realidades tão distintas.
E assim, de pergunta em pergunta, de questão
em questão passa o tempo e o homem percebe que nada sabe. O seu conhecimento é
uma pálida chama tremulante diante da imensidão do brilho de galáxias e sóis
espalhados pelo Universo.
Mas tudo tem uma explicação lógica e o início
se dá há muitos bilhões de anos com uma expansão fabulosa em direção a um
futuro de glórias e de infinitos arranjos destinados simplesmente à evolução...
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